Programa Bilíngue Seven na Imprensa
Nos dias de hoje não é mais possível falar sobre o aprendizado do inglês nas escolas regulares sem o compartilhamento das responsabilidades que envolvem a instituição, o professor, os alunos e os pais. Sabemos que existe uma pressão muito grande por parte dos adultos no sentido de fazer com que seus filhos saiam da escola já bilíngues e aquela que consegue esse objetivo, com certeza, se destaca em um mercado em que a concorrência é cada vez mais acirrada.
Quantas estratégias didáticas podem ser planejadas para dar sentido e tornar interessante que 2 somados a outros 2 resulta em 4? E para envolver os alunos no impacto que o movimento modernista teve na sociedade? Ou para que se apropriem de um novo idioma? De forma geral, os mais tradicionalistas indicariam a fórmula material didático aliado ao professor como fonte de explicação. Entretanto, no universo complexo e diverso que vivemos hoje, essa abordagem parece não surtir mais o efeito desejado.
O mundo está em transformação e isso se reflete na atuação profissional e social de todas as pessoas. No GEduc de 2018, congresso de âmbito nacional voltado para os Gestores Educacionais tanto de Educação Básica quanto de Ensino Superior, realizado no final de março, a temática das mudanças e seus impactos para o Gestor Educacional se fez presente de maneira contundente.
Que tipo de educação precisamos e desejamos para o século XXI? Embora aumentar o acesso à educação básica continue a ser um importante desafio em muitos países, a melhoria da qualidade e da relevância da educação atualmente vêm recebendo mais atenção do que nunca, com a devida ênfase na importância de valores, atitudes e habilidades que promovam o respeito mútuo e a coexistência pacífica, além da criação de soluções para a complexidade do mundo atual.
Você já se deparou com uma situação em que, por mais que o professor explique uma regra ou uma fórmula, o entendimento do determinado aprendizado não é concluído com sucesso? Durante a vida nos deparamos muitas vezes com esse cenário que faz com que, enquanto alunos, nos desmotivemos ou, em casos mais extremos, criemos traumas e barreiras para determinadas disciplinas. E, uma delas, é o inglês.
O acesso e a democratização da internet provocaram uma transformação geral na maneira como nos relacionamos com tudo e com todos. Ela deixou a informação em um patamar muito mais próximo do indivíduo, que além de poder consumi-la em poucos cliques também ganhou voz e canais para compartilhar, discutir, debater e argumentar assuntos com muito mais propriedade e fontes de referência.
Chega a ser redundante falar sobre a importância de adquirir a língua inglesa no panorama atual da realidade globalizada em que vivemos. Ela é o que une os negócios, a cultura, a ciência e o que permite promover a inovação para além das barreiras geográficas.
Você já parou para analisar o que torna um país mais competitivo do que o outro? Há uma série de fatores que precisam ser combinados, como sua política tributária, sua regulamentação trabalhista, a infraestrutura disponível, os processos burocráticos e outros tantos que podem tornar um desempenho melhor ou pior.
Hoje a tecnologia já é bastante presente na educação. Você já parou para observar os canais no YouTube que se propõem a ensinar diferentes disciplinas como inglês (como Mairo Vergara e Carina Fragozo), matemática (como o Matemática Rio com Prof. Rafael Procopio), português (como o Redação e Gramática Zica), história (como o Se Liga Nessa História), entre outras?
Uma soma de fatores faz do Brasil um país pouco competitivo na economia global, sendo que a existência de profissionais desqualificados é um dos principais pontos fracos. Quando se fala em competitividade internacional, o domínio do inglês é considerado essencial, porém apenas 5% da população tem algum conhecimento sobre o idioma.
Quando o assunto é a educação nos tempos modernos é mais do que perceptível a necessidade de revermos as práticas tradicionais. E esse foi também o grande desafio da educação no Brasil apontado pelo Prof. Ronaldo Mota, educador que já integrou o Ministério de Ciência e Tecnologia e que atualmente é chanceler do Grupo Estácio.
Vivemos hoje um momento em que a necessidade – e pressão – por falar inglês fluentemente é altíssima, independente da idade. O mundo globalizado tornou o idioma a língua mundial dos estudos, dos negócios e também do lazer e dos projetos de transformação.
A cada dia fica mais evidente a necessidade do aprendizado efetivo de inglês dos alunos da educação básica do Brasil. Tanto que a partir do próximo ano essa disciplina passa a fazer parte da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) das escolas públicas brasileiras.
Estamos cercados pela linguagem em todos os momentos de nossa vida. Ela é a base de nossa comunicação, é a forma que utilizamos para expressar nossos pensamentos e sentimentos, para nos conectarmos com outros e para compreender o mundo ao nosso redor. Para muitos, um rico ambiente linguístico envolve não apenas um idioma, mas dois ou mais.
Ter o inglês como segunda língua há muito tempo deixou de ser um diferencial e se tornou obrigatório, ainda mais para quem pensa na carreira ou em viajar para o exterior e fazer um intercâmbio de estudos. Ter conhecimento da língua é de extrema importância para a comunicação com professores e colegas, entendimento das aulas e para leitura de livros e documentos.
O acesso das pessoas a escolas de idiomas, ou mesmo a aulas em colégios, é praticamente unânime no Brasil. Na prática, porém, ninguém fala inglês, como se imperasse um pacto coletivo pela não eficiência do ensino do idioma.
Quando faço apresentações para grupos de gestores de escolas ou de recursos humanos, deparo-me com respostas bastante padronizadas perante a pergunta: Quem é fluente em inglês?
A atualização da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a necessidade de implementação até o final de 2019 não é uma mera formalidade relacionada ao campo do obrigatório. Estamos diante de uma grande oportunidade de rever e de repensar os programas educacionais empregados pelas instituições de ensino para que a educação evolua de forma a acompanhar a transformação social do mundo em todos os seus aspectos.
Manchetes como “Brasil cai em ranking mundial de educação em ciências, leitura e matemática”, publicada pelo portal G1, em dezembro de 2016, resumem bastante o resultado da aplicação do PISA (Programme for International Student Assessment ou Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) no país.
As novas demandas que têm chegado aos contextos educacionais têm colocado vários questionamentos acerca de nossas práticas pedagógicas, os currículos que desenhamos e nossos modelos pedagógicos.
Se eu perguntar o que torna um país mais competitivo do que o outro, qual seria a resposta? Imediatamente me parece que o mais assertivo é apontar que há uma série de fatores combinados que determinam seu grau de competitividade.
É bastante curioso que hoje fala-se muito sobre metodologias ativas, abordagens pedagógicas inovadoras e protagonismo do aluno. Esses termos viraram quase que um mantra quando visita-se qualquer instituição escolar para se matricular um novo aluno.
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